JOÃO PAULO VIEIRA

42 anos, tornou-se jornalista em 1992. Começou, há 22 anos, como estagiário no jornal Lusitano, vocacionado para as comunidades portuguesas, enquanto frequentava o curso superior de Comunicação Social da Universidade Nova de Lisboa (concluído em 1993) e o curso médio de Solicitador, no Centro de Estudos Judiciários (concluído em 1992). Após seis meses no Lusitano e outros tantos na delegação de Lisboa do semanário Vida Económica, passou a integrar a secção de Economia da Visão, onde construiu grande parte da sua carreira – primeiro como jornalista, e depois, de 2002 a 2013, como editor. Entretanto, teve uma enriquecedora experiência três anos em televisão. Editou, coordenou e assinou peças jornalísticas dos programas Portugalmente (reconhecido pela crítica, na imprensa generalista e especializada, e nomeado para diversos prémios de televisão e jornalismo, nomeadamente os Globos de Ouro) e Juízo Final, ambos exibidos na RTP 2, entre 1998 e 2000. No início da massificação da internet, assinou uma coluna semanal na Visão sobre o tema e, mais recentemente, ajudou Ricardo Fonseca na coordenação da edição iPad da revista. Além dos temas económicos, escreveu dezenas de artigos sobre música, surf, tecnologia e gadgets. Quando não está a trabalhar, gosta de surfar na companhia dos amigos e, sobretudo, dos seus dois filhos gémeos – a filha mais nova, nascida no final de 2013, não se faz às ondas. Ainda.. Além do surf, pratica outras atividades com a regularidade possível: skate, corrida, ténis e golfe. Quando a noite cai e a lua está alta, gosta de vestir a pele de DJ e animar as noites de Lisboa e as festas dos amigos.

RICARDO FONSECA

Iniciou a sua carreira de jornalista em 1998, ao ingressar na revista Visão. Durante 15 anos, fez reportagens nacionais e internacionais sobre os mais variados temas, com especial enfoque no jornalismo de investigação. Em 2007, ao abrigo de um programa do grupo Impresa, foi convidado para trabalhar, durante uma temporada na redação da SIC. Nesse período, produziu várias peças televisivas, incluindo três Grandes Reportagens premiadas. Foi nessa fase que despertou para o fascinante mundo do jornalismo multimédia, aprofundando, nos anos seguintes, competências técnicas nas novas linguagens digitais. Em 2010, foi escolhido pela direção da Visão para lançar e coordenar a edição digital para tablets, distinguida como uma das 10 melhores aplicações noticiosas do mundo pela McPheters & Company. Nessa altura promoveu vários trabalhos com um registo storytelling e uma abordagem pioneira na forma de apresentar histórias aos leitores. O gosto pela área de storytelling levou-o a Londres, cidade onde recebeu formação dedicada às narrativas cinematográficas e às novas linguagens digitais. Regressou a Portugal ainda mais convencido do potencial destas ferramentas. O entusiasmo é partilhado pelo amigo João Paulo Vieira, com quem decidiu criar a B. creative media.